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Pets

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Cachorro é alimentado pelo Twitter

Um jovem britânico inventou um sistema ligado à rede social Twitter para alimentar o seu cão sempre que não está em casa.

  Todos os anos milhares de cães são abandonados pelos donos. Mas essa idéia nunca passou pela cabeça do jovem britânico Nat Morris que apesar de passar muito tempo fora de casa não quer perder o seu animal de estimação. Por isso inventou um sistema remoto que permite alimentar o seu cão à distância.

Como se pode ler no blogue “Planetacurioso” Morris passa muito tempo fora de casa por causa do seu trabalho, e enfrentava o problema de como alimentar o seu cão Toby durante as suas ausências.

Como solução o jovem britânico de 30 anos apaixonado por redes sociais, inventou um distribuidor automático que faz cair uma ração de comida para cachorro cada vez que envia uma mensagem via Twitter designada “FeedToby”.

O sistema não só enche a tigela de Toby como também possui uma câmara de vigilância para verificar se o alimento foi servido corretamente. Além disso envia fotos para o Twitter cada vez que o animal é alimentado.

De acordo com o seu inventor, o sistema tem tido tanto sucesso que os amigos de Nat não paravam de enviar mensagens e Toby já estava comendo demais. Por seu lado, o cão gosta de ficar sentado diante do distribuidor à espera dos biscoitos.

O jovem já pensou em patentear a invenção, que não substitui o carinho que merecem os animais de estimação, mas pelo menos mantém-os alimentados.

 

                                       

 

Cientistas fazem cócegas em gorilas para estudar evolução da gargalhada

Cientistas britânicos estão estudando como primatas reagem a cócegas para descobrir mais pistas sobre a evolução da gargalhada.

Pesquisadores da Universidade de Portsmouth estão monitorando o comportamento de gorilas em um zoológico em Kent, com ajuda dos tratadores dos animais.

Uma das estrelas do estudo vem sendo a gorila Emmie, de 19 anos, que tem mostrado reações muito parecidas com a de humanos.

Os pesquisadores também estão encontrando grandes semelhanças entre os sons das gargalhadas de primatas com as risadas de seres humanos.

Para os cientistas, a gargalhada pode ter nascido há 30 ou 60 milhões de anos.